Mais do que nunca, a utilização de máscaras já faz parte da rotina de milhares de pessoas.
Porém, o uso incorreto ou a utilização desse tipo de proteção feitos com materiais baixa proteção, podem acarretar em diversas complicações, não só para a pessoa que faz o uso inadequado, como de quem está ao seu redor.
Segundo o documento da OMS, pessoas idosas, com comorbidades (hipertensão, diabetes) e infectadas, devem utilizar máscaras cirúrgicas, e não máscaras de pano, para que evitem transmitir para outras pessoas e evitem se infectar.
Porém, com o relaxamento do isolamento social, volta do trabalho presencial e liberação dos transportes públicos, o número de infecção aumenta, como está acontecendo na Europa: primeiro teve um aumento, depois caiu o número – achava-se que tudo estava controlado, então flexibilizaram -, e agora voltou a crescer novamente. Nós estamos em busca de uma vacina, mas enquanto ela não chega, não podemos continuar perdendo vidas.
Pensando nisso, a 95N™, empresa brasileira sediada em Sobradinho – DF, patenteada e apresentada pela Organização das Nações Unidas através da OMS, veio com o objetivo de diminuir o número de infectados e óbitos devido ao novo coronavírus.
Foram criados hospitais e leitos de UTI, pacientes submetidos a ventilação mecânica, isolamento social e máscaras de pano, mas nenhuma medida foi tomada para que novas pessoas fiquem protegidas.
Como aplicar o Protocolo 95N?
Em primeiro lugar, se faz necessário uma liderança única. Por isso o Protocolo só pode ser aplicado em municípios, estados ou pela União. A ideia é que o governador, prefeito ou o presidente, seja o condutor nesse momento.
Uma das máscaras consideradas mais seguras é a N95, também conhecida como PFF2 ou KN-95. Ela é um equipamento de proteção individual (EPI), diferente das máscaras cirúrgicas, visto que a N95 possui tempo de uso prolongado, e quando usado de forma correta, possui vedação completa.
A sua eficácia de filtragem contra vírus, bactérias e qualquer outra partícula é de aproximadamente 95%, entretanto, com o aumento da pandemia, esses equipamentos começaram a entrar em escassez no mercado.
Portanto, a 95N™, especializada na produção de máscaras N95 utilizando a tecnologia a seu favor, criou o Protocolo 95N, na qual as suas máscaras possuem eficiência de filtração maior que 98%.
O projeto tem como objetivo promover um sistema de equipamentos de proteção individual (EPI) para abordagem social, com máscaras completamente seguras, confortáveis e efetivas contra qualquer entrada de gotículas, pois vedam completamente e não entram em contato com o nariz e a boca, evitando um reservatório de vírus, como acontece com as de pano.
Essas são as mesmas utilizadas por médicos no hospital, que lidam com pacientes de COVID-19 não são infectados. O programa conta a participação de diversos especialistas sobre o assunto, incluindo o Dr. Leandro Machado, responsável técnico e coordenador.
Como funciona o Protocolo 95N?
Ao adquirir o Protocolo 95N você recebe um kit contendo:
- 7 máscaras 95N com 98% de eficiência. São 7 cores, uma para cada dia da semana. Assim, você pode descobrir quem está cumprindo o regulamento;
- Um frasco individual de álcool em gel;
- Luz UV utilizada para descontaminação das máscaras.
Além disso, você poderá contar com o aplicativo Health para informar ao governo a sua situação de saúde em tempo real.
A partir disso, um médico vai até o seu endereço para analisar o seu quadro e se você pode ficar isolado em casa. Não sendo possível, o Protocolo vai te convidar para um hotel para o tempo necessário de isolamento com acompanhamento médico.
Qual o custo do Protocolo 95N?
O preço foi registrado pela OMS, custa 1 real por dia por indivíduo, por 42 dias, ou seja, R$ 42,00.
Lembrando que o Protocolo dura 52 dias, pois 10 dias antes será feita uma campanha em massa por diversas mídias, a fim de explicar o uso e a importância do projeto.
Mais do que nunca, uma atitude pode salvar vidas, para saber mais sobre o projeto e como solicitar esse auxílio ao governo, acesse ao site: https://95-n.com/.
